por Mariana Andrade
Nutricionista, especialista em obesidade e emagrecimento
Quase todas as pessoas que atendo têm dificuldades para diferenciar a verdadeira fome (quando você está em jejum prolongado e seu estômago está vazio), a vontade de comer
(não é fome, e sim a ânsia de comer porque há comida por perto) e desejo incontrolável (uma urgência fisiológica e emocional intensa de comer).
E você, sabe explicar a diferença?
Pense em algumas ocasiões passadas, em que você comeu bem em algum restaurante ou em alguma festa familiar. É provável que você tenha tido pensamentos do tipo "Eu ainda estou com fome"
ou pior, "com fome de doce". Se isso já aconteceu, você confundiu fome com vontade de comer.
Nutricionista, especialista em obesidade e emagrecimento
Quase todas as pessoas que atendo têm dificuldades para diferenciar a verdadeira fome (quando você está em jejum prolongado e seu estômago está vazio), a vontade de comer
(não é fome, e sim a ânsia de comer porque há comida por perto) e desejo incontrolável (uma urgência fisiológica e emocional intensa de comer).
E você, sabe explicar a diferença?
Pense em algumas ocasiões passadas, em que você comeu bem em algum restaurante ou em alguma festa familiar. É provável que você tenha tido pensamentos do tipo "Eu ainda estou com fome"
ou pior, "com fome de doce". Se isso já aconteceu, você confundiu fome com vontade de comer.
Não fique preocupado com a tolerância à fome ou com medo de sentir fome. Fazendo as refeições regulares, a fome natural vem gradativamente.
Então, fica uma tarefa para quem está passando por um processo de reeducação alimentar:
Faça suas refeições (cerca de 6 por dia) e aguarde 20 minutos para seu cérebro receber os sinais de saciedade. Lembre-se de mastigar bem devagar, para enviar mensagens a seu cérebro de que está se alimentando. Assim, você evita comer mais do que precisa.
Mãos à obra!
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